Os cães têm sido parceiros de confiança e amigos de longa estrada para muitas pessoas, existem poucas coisas na vida que são tão agradáveis, e uma delas e desfrutar de uma exclente companhia. E enquanto muitas raças são conhecidas por serem muito queridas e amáveis, alguns cães são por natureza mais afectuosos.
A variedade de raças de cães afectuosos, e dispostos a serem cuidados e amados é vasta, cada um com a sua própria identidade, olhares únicos e cativantes. Se estiver à procura de um parceiro para a vida, aqui estão alguns dos cães incluídos na lista das raças mais carinhosas que existem:
Bulldog Inglês
Os bulldogs ingleses têm uma aparência intimidadora para quem nunca teve contacto com esta raça, mas, na verdade são mansos, e uma das raças de cães mais gentis ao redor, de acordo com especialista em raças de cães. Estes cães afectuosos tendem a criar laços muito fortes com as crianças e quase sempre estão grudados a elas.
Labradores
Os Labradores são cães muito afeiçoados que podem adoecer na ausência do seu dono, uma raça muito gerida pela presença. Os labradores são cães muito inteligentes, muito simpáticos, amam agradar seus companheiros humanos e fazer a alegria da casa. Além de fiel, se bem treinado, pode dar um excelente suporte a pessoas com necessidades especiais e deficientes físicos. Uma companhia irresistível para quem ama animais.
Newfoundlands
Newfoundlands são cães com o temperamento muito meigo e calmo, mas que muitas vezes acabam por intimidar com o seu tamanho e com uma aparência que se assemelha a de um urso, e por isso nunca passam despercebidos.
Cavalier King Charles Spaniel
Além da sua adorável aparência, o Cavalier King Charles Spaniel já foi um cão de luxo para a realeza. É um típico cão de companhia, conhecido principalmente pelo temperamento dócil, alegre, gentil e amoroso. As feições dóceis e suaves do Cavalier King Charles Spaniel são características importantes desta raça. Os olhos grandes e expressivos, muitas vezes são o seu grande destaque.
“Os cães são o nosso elo com a paraíso.”
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Por: Celso Cordeiro