O trabalho de Rousteing na Balmain está se tornando cada vez mais auto-consciente, honesto e complexo em conjunto com o seu próprio desenvolvimento pessoal.
Inspirado por tudo, desde o veludo nos seus móveis até as cicactrizes de queimaduras nos seus dedos, mas sempre informado pelo seu profundo envolvimento com o dialeto de Balmain – a sua produção reflecte tanto a casa quanto o designer com uma verossimilhança que apenas algumas outras maisons históricas podem igualar.
Quanto ao seu angustiante momento Kodak vis-à-vis a impressão, como sugere a história recente do vinil, a história das revistas de moda que são, afinal, a alta costura da mídia de moda ao pronto-a-vestir do digital e ao fast fashion do social pode não estar na sua página final ainda.