A Disney foi acusada de censurar o amor entre pessoas do mesmo sexo nos filmes da Pixar em uma carta divulgada pelos funcionários do estúdio de animação.
A carta à liderança da empresa é assinada pelos “Funcionários LGBTQIA+ da Pixar e os seus aliados” foi obtida na íntegra por Judd Legum da Popular Information, embora a data em que foi enviada permaneça incerta.
Isso ocorre como resultado da recente resposta da Disney ao projecto de lei ‘Don’t Say Gay’ da Flórida, que está agora a apenas uma assinatura de se tornar lei no estado.
A empresa enfrentou forte reação por optar por divulgar uma declaração geral de apoio à comunidade LGBTQ+ em vez de condenar a legislação, que busca restringir “discussões em sala de aula sobre orientação sexual ou identidade de género” nas escolas primárias.
Em resposta à mensagem de Chapek para as pessoas LGBTQ+ e o seu compromisso de doar US$ 5 milhões à Human Rights Campaign (HRC), Joni Madison, presidente interino do HRC, disse que a organização “não aceitará esse dinheiro da Disney até os vermos construir nos seus compromissos público e trabalho com defensores LGBTQ+”.
Entretanto, a cena que faz referência ao personagem ter namorada resultou no banimento do filme no Kuwait, Omã, Catar e Arábia Saudita, além de ser alterado na Rússia.