Elon Musk sinaliza 5 mudanças para o Twitter, após aquisição 

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A rede social Twitter anunciou na segunda-feira (25), que chegou a um acordo para venda da empresa ao bilionário Elon Musk, um negócio avaliado em US$ 44 bilhões.

O homem mais rico do mundo segundo ranking da Forbes e fundador da empresa de tecnologia aeroespacial SpaceX e da fabricante de veículos eléctricos Tesla, Musk defende uma série de mudanças na plataforma.

Entenda em cinco pontos o que pode mudar no Twitter sob o comando de Elon Musk:

  1. Moderação de conteúdo 

“Investi no Twitter porque acredito em seu potencial de ser a plataforma para a liberdade de expressão em todo o mundo, e acredito que a liberdade de expressão é um imperativo social para uma democracia em funcionamento”, escreveu Musk em uma mensagem ao conselho de administração do Twitter, quando apresentou sua proposta de compra da empresa, em 14 de Abril.

A aquisição do Twitter por Musk gera grande expectativa de que ele possa afrouxar os mecanismos de moderação de conteúdo pela plataforma.

  1. Maior monetização 

Uma segunda mudança esperada sob Musk é uma maior monetização dos conteúdos, por exemplo, com impulso maior de publicações mediante pagamento.

Diante do entusiasmo do bilionário sul-africano por criptomoedas, analistas avaliam que ele também pode impulsioná-las na rede social.

 

  1. Abertura do algoritmo

Musk tem prometido abrir o algoritmo do Twitter, dando transparência à tecnologia usada para personalizar o conteúdo exibido para cada usuário.

 

  1. Batalha contra os bots e avanço da verificação

Outra bandeira de Musk ao comprar o Twitter é reduzir a actuação na plataforma de perfis automatizados, conhecidos como bots (de “robots”, robôs em inglês).

Ele também promete ampliar a verificação de perfis de pessoas reais. No processo de verificação, a rede social pede documentos e dados para provar que uma pessoa é ela mesma, conferindo um selo azul para as páginas verificadas, que passam a gozar de maior credibilidade com isso.

 

  1. Plataformização

Amadeu, da UFABC, avalia que a compra do Twitter por Musk pode ser o início de um processo de aquisições de outras plataformas pelo bilionário, para formar um conglomerado de serviços de informação, a exemplo de empresas como Alphabet (a dona da Google), Meta (controladora do Facebook), Microsoft e Apple.

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