Ainda com menos de 40 (mas quase), Stephane Ashpool é uma das figuras mais quixotescas da cultura contemporânea de rua/esporte/moda, especialmente em relação à moda. Ao longo da última década, ele transformou Pigalle em uma marca com enorme influência para quem sabe, enquanto o tempo todo resistindo a fazer qualquer coisa por atacado sendo o caminho para a fortuna da moda.
Em uma indústria onde há tanta postura romântica e sub-cultural, ele é um verdadeiro romântico sub-cultural.
Com tantos pratos para girar e nenhum imperativo por atacado para dirigir Ashpool, o elemento de moda de Pigalle às vezes pode parecer, se não imaterial, um toque opaco.
@pigalle_