Recordar é viver, para os amantes de 007 aqui vai o 25º filme da longa franquia de espionagem britânica de Ian Fleming.
Sem mais delongas, o tão aguardado filme de James Bond No Time to Die será finalmente lançado nos cinemas em 8 de Outubro do corrente ano (2021), após alguns atrasos. Antes de Daniel Craig entregar as rédeas a um novo e indeterminado super-espião, agora é a hora de reviver décadas dos seus antecessores. Sonhado pelo autor Ian Fleming em 1953, os thrillers de espionagem de Bond inspiraram 25 filmes, o primeiro dos quais estreou em 1962.
Após cinco décadas de filmes seguidos, com sete actores assumindo a identidade de 007. Duas das canções do tema do filme ganharam o Oscar. O público global abraçou a franquia Bond, no valor de US $5,931 bilhões. Tornou-se a terceira franquia de maior bilheteira de todos os tempos.
Acompanhe o ranque 007 de 1-10:
1 – Dr. No
Baseado no sexto livro da série de Fleming, “Dr. No” foi seleccionado pelos produtores Albert Broccoli e Harry Saltzman para lançar Bond nos cinemas. Situado na Jamaica, Sean Connery estabelece várias marcas da franquia na sua primeira apresentação. Há a bebida preferida do personagem (vodka martini), a sua primeira declaração de “Bond … James Bond” e namoros com Honey Ryder, a primeira garota Bond. O filme foi um sucesso absoluto, recuperando o seu orçamento de US $1 milhão em alguns meses e, finalmente, fazendo 20 vezes esse número na sua exibição teatral.
2 – From Russia with Love
Bond evitou a queda do segundo ano com a sua segunda entrada, em que o espião de Connery é atraído para uma missão em Istambul, onde a malvada organização SPECTRE planeia a sua morte. O filme talvez seja mais conhecido pelos seus laços com o presidente John F. Kennedy. Em Março de 1961, JFK supostamente listou o quinto romance de Fleming sobre Bond como um dos seus livros favoritos na revista Life. Dois anos depois, From Russia with Love foi considerado o último filme que Kennedy assistiu antes do seu assassinato.
3 – Gold finge
Muitos argumentaram que Gold finger é a imagem quintessencial de James Bond. Estrelado por um suave Connery, o terceiro filme da franquia definiu o molde para cada entrada que se seguiria. Há a música tema inesquecível de Shirley Bassey, a primeira menção de “agitado, não mexido” ao pedir um martini, e Connery vestindo um smoking por baixo da roupa de mergulho. Para que você não esqueça, este também é aquele com uma Bond Girl chamada Pussy Galore.
4 – Thunderball
A quarta saída de Connery como Bond em tantos anos, aproveita a tendência de sucesso da franquia. Bond luta com SPECTRE novamente, desta vez em uma batalha subaquática que deslumbrou os espectadores e ajudou a ganhar o Oscar de efeitos visuais do filme.
5 – You Only Live Twice
Embora bem recebido em 1967, o quinto filme de Connery sobre Bond continua sendo o mais difícil de elogiar na era actual. Escrito pelo autor infantil Roald Dahl (sério!), Bond simula a sua própria morte e viaja para Tóquio para investigar o sequestro de uma espaço-nave americana e russa. Infelizmente, Bond usa o rosto amarelo em algumas partes do filme enquanto posa como um pescador japonês com sua “esposa”, a descaradamente chamada Kissy Suzuki. Nem mesmo o tema memorável de Nancy Sinatra pode salvar este.
6 – On Her Majesty’s Secret Service
Digite um novo vínculo. Quando Connery recusou o sexto filme consecutivo de Bond, o único George Lazenby foi convocado para preencher o smoking. Apesar de estrelar apenas um único filme, On Her Majesty’s Secret Service foi elogiado pela crítica pelo dinâmico interesse amoroso de Diana Rigg, pelo ousado cenário dos Alpes suíços e pela canção assustadora de Louis Armstrong, “We Have All the Time in the World”.
7 – Diamonds are forever
Armado com um salário recorde de 1,25 milhão, na época, Connery voltou ao papel de Bond com força total. Ladeado não por uma, mas por duas Bond girls, Tiffany Case e Plenty O’Toole, o espião britânico faz uma cruzada para descobrir quem está estocando o estoque de diamantes do mundo. Ele percorre o mundo, ao ir a Amsterdã, Las Vegas e Londres ao longo da duração do filme. Mesmo um grande dia de pagamento e viagens internacionais não conseguiram manter Connery por perto. Esta seria a sua última actuação na tela como Bond, exceto por Never Say Never Again, de 1983, que não foi produzido pela Eon Productions.
8 – Live and Let Die,
Dois anos depois, um novo Bond surgiria em Roger Moore, que emprestou à franquia uma presença mais cómica. Live and Let Die, de 1973, utilizou a popularidade dos filmes de blaxploitation, transportando Bond para as Caraíbas em uma batalha contra o vilão mestre do vodu Mr. Big / Dr. Kananga. Quanto à sua vida amorosa, Bond alterna entre romances com a agente da CIA Felix Leiter, interpretado por glória Hendry, e Jane Seymour’s Solitaire.
9 – The Man with the Golden Gun
Este filme inspirado nas artes marciais marcou a segunda saída de Moore, ainda mais bobo, como Bond. Na nona entrada da franquia, Bond enfrenta Scramanga de Christopher Lee, um homem mortal contratado para matar o nosso amado espião. Apesar desse vilão destacado, os personagens coadjuvantes e a música-tema do filme não conseguiram ressoar com o público. “Live and Let Die” de Wings e Paul McCartney, não.
10 – The Spy Who Loved Me
Moore realmente torna Bond o seu na décima entrada da franquia. Ele segue para o Egipto, em busca de um sistema de rastreamento de submarinos que ameace a destruição do mundo. Durante a missão, Bond encontra a agente soviética Anya Amasova, interpretada por Barbara Bach, uma figura com quem ele duela e tem romances em igual medida. Além disso, quem poderia esquecer o verme de ouvido de Carly Simon de uma música-tema, “Nobody Does It Better”?
Preparados??
Por: Jones Marcos Canhoca