Telegram ganhará videochamadas em grupo estilo Zoom em Maio

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O Telegram está a todo vapor este mês e não quer deixar nada para trás. Em um anúncio, o CEO da companhia, Pavel Durov, antecipou que a plataforma entrará na disputa das plataformas de videochamadas em grupo, conforme prometido no ano passado. A ideia é uma abordagem própria e amplo suporte para PC, tablet e celular a fim de concorrer com Zoom, Facebook/WhatsApp e Google Meet.

Chamadas de vídeos no Telegram contariam com tudo que se espera de um serviço do tipo: câmeras em pequenos quadros, apresentações e transmissão de tela em primeiro plano, destaque para quem está falando no momento, conversas criptografadas e até cancelamento de ruído. As novidades tentam introduzir uma “dimensão em vídeo” para o mensageiro, caracterizando-o como ferramenta poderosa logo na estreia. As chamadas de vídeos em grupos  juntam-se às opções de ligação privada oferecidas desde o ano passado. O formato também será compatível com a versão web do mensageiro — o que o coloca em pé de igualdade com as demais plataformas em termos de versatilidade.

Mais informações ainda não foram apresentadas pelo CEO, que utilizou o seu canal no Telegram para revelar as novidades. Pelo que foi anunciado, a novidade parece focar em qualquer pessoa que utiliza videoconferências para se comunicar, seja para trabalho, apresentar aulas ou apenas bater um bom papo.

As videochamadas têm lançamento previsto para maio, mas sem data específica. A novidade deve chegar para todas as plataformas compatíveis com o Telegram.

Talvez, a mais importante das novidades seja a adição do Pagamentos 2.0, a ferramenta de transferências financeiras do Telegram. A partir dele, qualquer pessoa pode efetuar compras sem sair do app, de forma segura e com cartão de crédito, e tudo em qualquer chat.

Não são cobradas quaisquer taxas para efetuar o pagamento através do Telegram e toda transferência é protegida em termos de segurança e privacidade com a tecnologia de criptografia já existente no mensageiro. Em contrapartida, não há como armazenar os dados de pagamentos, sendo essa uma tarefa do provedor.

Ao que parece ninguém quer ficar atrás “na era digital.”

 

Por: Bruna Guilherme

Fonte: canaltche.com.br

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